Não quero que pareca audácia ou qualquer coisa do tipo, mas eu sou amor, talvez o amor em uma forma meio confusa, um pouco bipolar, mas o amor puro, e se ainda não é capaz de definir qual a forma hábito dentro de você, talvez eu possa aparecer assim :
Eu sei viver, eu gosto disso,é motivador, apaixonadamente perdido  pela vida, pela suas curvas, e voltas, pelos ciclos que de tempos em tempos vão se preenchendo, a forma como as histórias de encaixam, a magia com que as pessoas se conhecem, o traço de cada uma delas, o jeito leve de viver, as demasiadas horas que se gastam reclamando, é engraçado e triste ao mesmo tempo, mas passa a ser bonito se conseguimos ver beleza também no que é triste. 
Eu adoro ouvir quando e como se reclamam das paixões, mas detesto o quão insolúvel aos olhos é a problematização delas, mas talvez seja mesmo, quem sou eu para dar pitaco, sou só o amor, gosto apenas de ouvir, e mesmo que meus ouvidos estejam ali parados a mente voa longe, perpetua a casa, a vida corriqueira, os dilemas que me foram contados e a suas soluções e ainda mais problematizações, mas sem audácia nenhuma, eu sou o amor e isso transcende! 
Não guardo magoa de histórias ruins, elas apenas não existiram para dar certo, e se foi mais de uma, é porque o aprendizado precisa ser maior, "quem foi que disse que o amor também não precisa aprender" ?